Sabe aquele amor que vc teve na infância? O meu foi quando eu fazia a 6ª série.
Eu beijei ele pela primeira vez quando eu tinha 15 anos, e lembro que ele disse "6 (ou 7?) anos depois vc me deixa fazer isso!!!" ahahaha
Eu sonhei que namorava com ele, e a gente andava pela praça da cidade (eu nasci no interior) de mãos dadas, e todo mundo olhando pasmo, dizendo "uau, desde crianças, e agora juntos".
Depois tive que me separar dele não sei por que motivo, pra depois voltar.
Na volta, eu passava por um corredor estreito e escuro, vi que não tinha saída, entrei por uma porta lateral e me vi dentro da igreja. Assustada, corria desesperada, quando vi uma sombra de alguém trancando a porta principal.
Eu gritei: "Não!!! Por favor, abre, eu preciso sair!!!".
O homem se dirigiu a mim, e quando se aproximou, vi que era um padre, de olhar pesaroso.. me levou por outra porta e disse: "vá com cuidado, corra!". Aí eu pedi desculpas por ter entrado alí, e ele disse: "Não se desculpe, eu não poderia ter permitido que isso acontecesse". Estranhei.
Quando saí da igreja, entendi do que ele falava: lá fora era um inferno. Pessoas corriam desesperadas por todos os lados, sendo perseguidas por criaturas em chamas do tamanho de bebês. Eu olhava pra eles como se já soubesse o que eram, e os chamava de Os Imortais.
Correndo, um deles mordeu meu braço, e eu falei: "eu sou imune!"
Uma porta pesada de madeira se abriu, era o Peter Bishop (da série Fringe aheuhae) com o rosto preocupado, barba grande, e dizia: "entre, rápido!!"
Entrei. Dentro da casa, que parecia ser dele, estavam a minha mãe mais com mais 3 pessoas. Vi num canto uma caixa de fósforos e uma lata com álcool. Comentei: "Então vocês já sabem o que fazer. Temos que corta-los em pedaços e depois queima-los".
No dia seguinte, a cidade estava em comemoração. Passavam carros com alto-falantes nas ruas em festa, anunciando que todas as criaturas tinham sido eliminadas, e não havia mais motivo pra se esconder. Eu olhava pela janela desacreditando, e não permiti que ninguém saísse da casa, a não ser por algum motivo urgente.
De repente, eu me vi sozinha.
A casa se tortou branca, com as janelas e portas de vidro, sem tranca.
Nenhum objeto ou móvel dentro.
E eu sozinha.
Fim.
Eu beijei ele pela primeira vez quando eu tinha 15 anos, e lembro que ele disse "6 (ou 7?) anos depois vc me deixa fazer isso!!!" ahahaha
Eu sonhei que namorava com ele, e a gente andava pela praça da cidade (eu nasci no interior) de mãos dadas, e todo mundo olhando pasmo, dizendo "uau, desde crianças, e agora juntos".
Depois tive que me separar dele não sei por que motivo, pra depois voltar.
Na volta, eu passava por um corredor estreito e escuro, vi que não tinha saída, entrei por uma porta lateral e me vi dentro da igreja. Assustada, corria desesperada, quando vi uma sombra de alguém trancando a porta principal.
Eu gritei: "Não!!! Por favor, abre, eu preciso sair!!!".
O homem se dirigiu a mim, e quando se aproximou, vi que era um padre, de olhar pesaroso.. me levou por outra porta e disse: "vá com cuidado, corra!". Aí eu pedi desculpas por ter entrado alí, e ele disse: "Não se desculpe, eu não poderia ter permitido que isso acontecesse". Estranhei.
Quando saí da igreja, entendi do que ele falava: lá fora era um inferno. Pessoas corriam desesperadas por todos os lados, sendo perseguidas por criaturas em chamas do tamanho de bebês. Eu olhava pra eles como se já soubesse o que eram, e os chamava de Os Imortais.
Correndo, um deles mordeu meu braço, e eu falei: "eu sou imune!"
Uma porta pesada de madeira se abriu, era o Peter Bishop (da série Fringe aheuhae) com o rosto preocupado, barba grande, e dizia: "entre, rápido!!"
Entrei. Dentro da casa, que parecia ser dele, estavam a minha mãe mais com mais 3 pessoas. Vi num canto uma caixa de fósforos e uma lata com álcool. Comentei: "Então vocês já sabem o que fazer. Temos que corta-los em pedaços e depois queima-los".
No dia seguinte, a cidade estava em comemoração. Passavam carros com alto-falantes nas ruas em festa, anunciando que todas as criaturas tinham sido eliminadas, e não havia mais motivo pra se esconder. Eu olhava pela janela desacreditando, e não permiti que ninguém saísse da casa, a não ser por algum motivo urgente.
De repente, eu me vi sozinha.
A casa se tortou branca, com as janelas e portas de vidro, sem tranca.
Nenhum objeto ou móvel dentro.
E eu sozinha.
Fim.