sábado, 11 de julho de 2009

Sonhos

Rá, o Cheiro de Amendoim ia morrer, agora não vai mais.
Tive uma grande e revolucionária idéia!! aheiuahe

Ultimamente (desde uma viagem que eu fiz pra Fortaleza há quase 1 mês) eu tenho lembrado detalhadamente de alguns sonhos meus. Isso pra mim é anormal, eu geralmente nem sonho eu acho.. ou não lembro mesmo.

Enfim, vou contar o que eu sonhei enquanto dava um cochilo no hotel, e assim que acordei, contei pra todo mundo no Chat do MSN:

Eu ainda estava em Fortaleza, e recebi um telefonema da minha mãe, dizendo pra eu voltar imediatamente, pois não poderia perder um programa muito importante que ia passar na TV.
Em sonho a gente é meio retardado, né.. e não é que eu fui?

Chegando em casa, eu percebi que teria que voltar pro trabalho imediatamente, e fui a pé. Detalhe importante: eu trabalho do outro lado da cidade. ¬¬
Pois bem, no caminho, começou a chover, e eu pensei: "tá perto, vou colocar o jaleco na cabeça e sair correndo" aheiuhaiehae e fiz isso. Na correria, encontrei com um homem vendendo camisetas com um cachorro desenhado na frente. Comprei uma (10 reais!) já pensando que quando chegasse no trabalho, iria precisar de uma roupa seca.

Finalmente a correria terminou. Cheguei na clínica - que não era onde eu trabalho atualmente, no sonho, era a mesma clíncia que eu frequentava enquanto fazia faculdade - e assim que entrei no consultório, tinha um homem, uma mistura de Laércio e Dida (duas figuras de quando eu fazia faculdade) com uma faca serrilhada, daquelas de cortar pão, dividindo um pulmão congelado ao meio, apoiado numa mesinha de reserva que tinha em cada box da faculdade. Enquanto isso, dois familiares do paciente (provavelmente o dono do pulmão) observavam a cena com ar apreensivo.

Olhei pro lado e, sentada numa mesa, a Dra. Santana (que trabalha comigo na clínica atualmente) tinha um Notebook Vaio cor de rosa aberto, e falava com duas crianças negras: "Trouxeram a Internet?" E uma delas, a mais velha eu acho, respondia que não. A outra criança tinha um carrinho de brinquedo vermelho em uma das mãos. Santana vira o note pra mim e diz: "separei essas duas músicas, não tenho certeza qual das duas é a que vc prefere. Eu lembro que era um jazz, então olha aí. Deixei até no mesmo ângulo, pra ver se você consegue lembrar".


Eu, sem entendera ABSOLUTAMENTE NADA até mesmo no sonho, onde as coisas deveriam fazer sentido, fui perdendo o equilíbrio e recobrando a consciência devagar. Sentei numa cadeira pensando: "O que eu tô fazendo aqui? Porque eu voltei? Eu deveria estar lá, eu não deveria ter voltado, eu poderia ter assistido o programa lá.. eu não fiz tudo o que eu queria fazer.. eu tenho dinheiro pra voltar? Tenho.. mas como eu vou voltar, que desculpa eu vou dar aqui?"

Olhei pra frente, e uma senhora loira (parecia com a minha professora de Pacientes Especiais, a Cléia) de gorro masculino e máscara, levantou a cabeça, me encarou e disse: "Você está bem?"

Aí eu acordei.

Olhei assustada pros lados, e percebi que tava na cama do hotel.
Aliviada, liguei o note que tava do meu lado e contei rapidinho a história no Chat, pra não esquecer nenhum detalhe. E não esqueci.


Outra hora eu conto mais sonhos.

Beijos!

2 comentários:

Lulybolinha disse...

às vezes eu tenho medo da Mac... e só agora entendo o motivo...

ahahah

zoando ^^
bejomeliga

Lulybolinha disse...

to esperando a proxima historinha *-*